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Não há mais espaço para salas de aula em que o aluno é um mero coadjuvante do aprendizado. Apesar de esse nunca ter sido o formato ideal, hoje ele faz ainda menos sentido. As crianças já têm uma aprendizagem ativa desde que vêm ao mundo e com o acesso facilitado à tecnologia, como acontece a cada ano mais, essa característica é acentuada. Desde pequenas, as crianças usam celulares e tablets para se comunicar, assistir ao que têm vontade, jogar e fazer outras atividades.
Por isso, instituições de ensino que ainda investem no tradicional modelo “professor fala, aluno escuta” estão fadadas a perder alunos. É quando o estudante participa da sua própria aprendizagem que ele aprimora o pensamento crítico e o raciocínio lógico. Neste post, separamos algumas informações sobre a aprendizagem ativa, modelo de ensino que pode ser aplicado desde a pré-escola até o ensino superior. Confira!
O aluno como protagonista: no que se baseia a aprendizagem ativa
A aprendizagem ativa segue alguns princípios. Veja alguns dos principais que fazem parte dessa proposta de ensino:
- Propósito: visa à relevância da tarefa em relação às preocupações dos alunos;
- Reflexivo: fomentando a reflexão acerca do significado do que é aprendido;
- Negociado: para que exista a negociação de metas e métodos de aprendizagem entre os estudantes e os professores;
- Crítica: de maneira a fomentar que haja formas e meios diferentes de aprender o conteúdo;
- Complexo: para comparar as tarefas com o que existe na vida real;
- Situação: entendendo a necessidade da situação para estabelecer tarefas de aprendizagem;
- Comprometidos: para que as tarefas da vida real sejam refletidas nas atividades realizadas para aprendizagem.
Lendo apenas esses pontos você já pode perceber que o formato da aprendizagem ativa é diferente do modelo pedagógico tradicional, em que o professor é o detentor do conhecimento e a única função do aluno é aprender. A consequência desse modelo “antigo” de ensino e aprendizagem é que a transmissão do conhecimento é feita do professor para o estudante apenas.
Pesquisas feitas por importantes universidades, como a de Washington e a de Maine, apontaram que os alunos que estudavam pela aprendizagem ativa têm notas maiores e índices menores de reprovação quando comparados aos que estão inseridos na metodologia tradicional.
Mas, importante dizer, não é em todos os contextos que a aprendizagem ativa é possível de ser realizada desde o início do processo de aprendizagem. Para ser efetiva, ela precisa se inserir no sistema educacional já existente. Hoje, existem algumas formas de levá-la para a sala de aula. Confira algumas delas:
- Propondo temas para serem debatidos entre os estudantes, tanto em sala de aula quanto utilizando ferramentas online. O ideal é que sejam assuntos de interesse do grupo, mas que, de alguma forma, se relacionem com a matéria trabalhada pelo docente;
- Promovendo jogos pedagógicos, com atividades que deixem os alunos entretidos com o conteúdo. Um exemplo disso é a brincadeira que ficou famosa no filme Bastardos Inglórios, em que uma pessoa coloca um papel na testa da outra. Essa segunda pessoa precisa adivinhar por meio de perguntas de “sim ou não” o que está colado em sua própria testa. Isso pode ser feito trabalhando com personagens históricos ou mesmo com elementos químicos;
- Estimulando o uso de ferramentas tecnológicas. Os smartphones nem sempre precisam ser vilões do docente na sala de aula. Como os jovens gostam de passar muito tempo neles, por que não enviar links de artigos, vídeos e podcasts sobre o conteúdo que está sendo trabalhado diretamente para esses aparelhos? Utilize a tecnologia a seu favor!
- Os laboratórios de ciências não são uma novidade, mas você não lembra o quanto aquelas aulas eram divertidas? Sempre que possível, vale a pena levar a aprendizagem para a prática, mostrando experiências do dia a dia para ajudar os alunos a fixarem melhor cada conhecimento proposto.
Todas essas dicas são também aplicáveis à faculdade. A Estácio, por exemplo, busca estar sempre atualizada com o que o mercado de trabalho exige dos candidatos às vagas disponíveis. Para isso, conta com laboratórios e toda uma infraestrutura para que seus acadêmicos saiam preparados e qualificados para as demandas do mercado.
Além disso, a Estácio investe na qualificação constante de seus professores. Os docentes da universidade estão acostumados a trabalhar com as principais inovações didáticas e também com a aprendizagem ativa.
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