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A pergunta “o que você quer ser quando crescer?” nunca teve tantas possibilidades de resposta, principalmente para quem pretende trabalhar em empresas de tecnologia. Para fazer parte do time de colaboradores dessas companhias, não é necessário ser engenheiro, programador e nem ter uma formação técnica. Como o setor demanda inovação, acabou criando novas profissões, até então inexistentes em outras atividades econômicas. Ao que tudo indica, elas serão as profissões do futuro.
Novas tecnologias surgem para suprir necessidades do mercado, mas com elas outras demandas também passam a existir. Para resolvê-las, foram criadas as profissões do futuro, posições muitas vezes ocupadas por designers, jornalistas e engenheiros, por exemplo, que não exercem as funções para as quais se formaram. Eles acabam ocupando postos de trabalho com nomes difíceis, muitas vezes em inglês, mas que facilitam a rotina das empresas e dos consumidores finais. Saiba, a seguir, quais são as profissões que em breve serão incorporadas a negócios de diversos segmentos.
Quais profissões do futuro as empresas de tecnologia criaram?
Customer success
Empresas do setor tecnológico têm em seu quadro de colaboradores vários customer success, ou gerentes de sucesso do cliente, em português. Esses profissionais do futuro transformaram o pós-venda, misturando consultoria de mercado, acompanhamento do ciclo de venda e auxílio na implantação do projeto. O nome da ocupação já explica o que ela faz: garante o sucesso de quem utiliza a solução oferecida pela empresa. Apesar de não existir uma faculdade específica para esse cargo, as companhias costumam procurar pessoas graduadas, uma vez que é necessário ter habilidades analíticas e de comunicação para trabalhar como customer success. É comum formados em cursos como Publicidade e Propaganda, Administração e Engenharia ocuparem essas vagas.
Desenvolvedor
O desenvolvedor ou programador é quem cria e faz a manutenção de sistemas, estando entre os profissionais mais importantes para a função principal de uma empresa de tecnologia e sendo, muitas vezes, um dos sócios. Embora existam cursos livres de programação, esse profissional normalmente tem formação em Análise e Desenvolvimento de Sistemas, Ciências da Computação, Sistemas da Informação ou Engenharia de Software.
Growth hacker
O growth hacker é o responsável por encontrar meios diferentes de vender ao utilizar estratégias de marketing, engenharia e tecnologias da informação, fazendo uma conexão entre o produto ou o serviço de uma empresa com seu público-alvo. Apesar de ser na prática que essa ocupação realmente é aprendida, profissionais formados em Marketing costumam ter facilidade de desempenhar essas funções.
Cientista de dados
Os cientistas de dados são profissionais extremamente analíticos, que utilizam big data – ou seja, um grande volume de dados que impactam o negócio – para resolver problemas complexos. Eles são uma mistura de estatísticos, cientistas da computação e analistas de tendências, que interpretam a grande massa de dados proveniente de um sistema. Assim como todas as profissões do futuro, não existe uma faculdade específica que forme cientistas de dados, mas eles normalmente são graduados em Análise e Desenvolvimento de Sistemas, Engenharia e Ciências da Computação.
Cloud broker
O cloud broker pode ser definido como um “corretor de nuvem”, por ser o intermediário na negociação entre empresa e fornecedores de tecnologias na nuvem. Isso porque é ele quem tem o conhecimento necessário para aconselhar quais serviços irão resolver os problemas da companhia, além de gerar mais economia e produtividade. Formações em TI, como as já citadas para desenvolvedores, costumam ter os profissionais mais requisitados para essa função. Também existem pós-graduações específicas na área.
Designer UX
Entre as profissões do futuro mais populares está a de designer UX (designer de experiências digitais). UX é como abreviamos user experience, ou experiência do usuário, em português. Esse profissional precisa fazer com que a parte visual da plataforma seja compreendida por todos os seus usuários, melhorando a acessibilidade e a interação. Para isso, projetam mapas de navegação, promovem testes de usabilidade e prototipação, entre outras funções. Algumas faculdades de Design contam com disciplinas de UX.
Apesar de especialistas apostarem nas funções acima como profissões do futuro, essas são apenas algumas delas. Segundo estudos da consultoria de recursos humanos ManpowerGroup, cerca de 65% das ocupações que a Geração Z – os nascidos entre 1998 e 2010 – ocupará ainda não existem. Para estar preparado para as mudanças, independentemente da sua área de formação, a dica é: amplie sua visão de mundo, seja criativo, melhore sua lógica e não tenha medo de inovar.
Fique de olho em nossos próximos posts e não perca dicas sobre ensino superior e mercado de trabalho. Até o próximo conteúdo!
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