A pandemia potencializou diversos avanços sociais e digitais que já estavam presentes no nosso dia a dia. Entre elas estão as tecnologias educacionais, ferramentas com a capacidade de aprimorar os processos de aprendizagem e ensino. Mas como esse modelo funciona na prática? Quais as vantagens?
A verdade é que muita gente ainda não compreende bem como as tecnologias educacionais funcionam e os impactos do método para o aluno e para os professores. Claro, ainda é muito recente, mas com a experiência atual conseguimos entender porque optar pelas ferramentas.
No fim, é uma questão de adaptação. Mas vamos com calma. Antes é preciso entender o que são essas tecnologias e qual o impacto no ensino. Além do mais, você deve compreender quais aparelhos se encaixam nessa linha. Vamos ver?
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O que são tecnologias educacionais?
De forma geral, o conceito tem relação com o uso de recursos tecnológicos para fins pedagógicos. Ou seja, o professor utiliza aparelhos ou sistemas operacionais dentro ou fora de sala de aula, para potencializar o processo de ensino e aprendizagem.
Assim, os estudantes utilizam smartphones e computadores para assistirem aulas ou acessarem conteúdos. Além disso, os professores contam com o apoio de aparelhos mais interativos, com recursos semelhantes aos vistos pelos alunos no dia a dia.
Aí entra a grande questão das tecnologias educacionais: elas atraem interesse, chamam atenção. Hoje em dia, as novas geração são nativas digitais, utilizam os aparelhos para se divertir e consumir informações. Nessa linha, integrar as tecnologias educacionais em sala de aula é um evolução natural.
Por que utilizar tecnologias educacionais?
Já até abordamos algumas das vantagens, como a possibilidade de integrar o aluno com mais sucesso ao temas propostos. Ou seja, utilizar as ferramentas tecnológicas chama mais atenção e traz uma sensação de pertencimento. O estudante vê o professor usar um sistema touchscreen e lembra que ele mesmo usa no celular.
Outra boa razão para ampliar o uso das tecnologias é aproximar o diálogo entre professor e aluno. Afinal, mudanças na forma do ensino melhoram a dinâmica da aula e trazem um contato mais direto e sem tantas barreiras. Com isso, as duas partes se comunicam melhor.
Além disso, o aluno pode absorver mais conteúdo com um sistema que utiliza tanto o tecnológico quanto o analógico (livros, cadernos). Logo, nem todos aprendem da mesma forma, então é bom mesclar as duas técnicas.
Outras vantagens são:
- Ampliar o acesso à informação;
- Estimular a troca de experiências, com novas abordagens;
- Melhorar o desempenho dos estudantes;
- Novas formas de interação, com outras culturas e saberes.
E as desvantagens?
Os professores precisam saber como utilizar as ferramentas e qual o momento ideal para passar para o modelo analógico. Isso demanda estudo, formação mesmo. Apesar disso, como o modelo digital ainda é recente, muitos educadores não foram capacitados para atuarem com a novidade.
Claro, cursos e pós-graduações estão surgindo, mas ainda é um mercado em expansão. Devido a isso, algumas escolas e universidades não aderiram completamente às tecnologias.
Outro fator é a falta de acesso a alguns aparelhos e sistemas, os quais podem ser caros e com manutenção constante. Instituições particulares acabam se virando, mas e o sistema público? Ele comporta esse modelo? É uma questão para se pensar.
Quais são as tecnologias educacionais?
Se engana quem acha que apenas o quadro interativo, com touchscreen ou aparelhos como iPad seriam tecnologias educacionais. Na verdade, esse sistema pode começar com softwares e programas do dia a dia, como o Google Classroom ou outras plataformas para aulas online.
Sim, o EAD é um sistema com tecnologias educacionais. Afinal, o uso de computadores e internet facilita o acesso aos meios virtuais para o ensino e aprendizagem.
Aplicativos, jogos ou livros digitais também se encaixam no estilo e são bem utilizados por professores. Outras aplicações são a realidade aumentada, ou realidade virtual, assim como o acesso a plataformas de vídeo. No fim, diversas ferramentas podem ser utilizadas do ponto de vista pedagógico.
E para o futuro?
A gamificação pode ganhar forças no futuro, por já ser assunto no meio educacional. O sistema consiste em utilizar elementos de jogos, como avatares, rankings e prêmios, no contexto da educação. Ela aumentaria o interesse dos alunos, assim como o engajamento no conteúdo e nas práticas propostas.
O ensino híbrido também deve ser protagonistas nos próximos anos. Isso porque a pandemia mostrou a capacidade das aulas a distância. Assim, combinar o estudo on e offline será tendência, especialmente com a possibilitada de usar a Tecnologia Educacional.
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Curtiu saber mais sobre as tecnologias a favor da educação?
Apresentamos aqui apenas um pouco do universo das tecnologias educacionais. Com o tempo, elas podem aumentar de importância e se tornarem ainda mais comuns no dia a dia dos alunos.
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