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Assim como novas profissões estão surgindo por conta dos avanços tecnológicos — como é o caso de UX designer e growth hacker, por exemplo — diversas outras deixaram de existir ao longo do tempo. Esta é a prova de que é essencial se manter atualizado, investindo em cursos conectados com o mercado e não deixando de estudar mesmo após o término da graduação. Se você se interessa pelo assunto mercado de trabalho, confira, neste post, alguns exemplos de profissões que não existem mais.
Você verá, seguindo esta leitura, que a maioria dos cargos que foram “extintos” não exigia muito estudo formal. O que geralmente ocorre com profissões aprendidas na faculdade é uma grande transformação. Dificilmente a profissão de advogado ou de contador deixará de existir, mas com certeza sua atuação já mudou e ainda será bastante modificada por conta das novas tecnologias. Então, se você quer evitar a possibilidade de ficar sem oportunidades no futuro, confira algumas das profissões que não existem mais e as razões que fizeram elas “desaparecerem”.
O mundo mudou: veja as profissões que não existem mais
Em alguma parte deste vasto mundo, com países em estágio de desenvolvimento tão diverso, até pode ser que algumas da profissões que vamos listar abaixo ainda existam. Mas no Brasil e em outros países desenvolvidos, é cada vez mais raro encontrar profissionais que desempenhem essas funções.
Confira algumas profissões que não existem mais e as razões que fizeram elas saírem de cena:
1. Despertador humano
Por conta dos empregos gerados com a Revolução Industrial, entre os anos de 1760 e 1840, era comum haver um responsável por acordar as pessoas para que elas não perdessem a hora do trabalho.
Para desempenhar a sua função, o “despertador humano” cutucava as janelas com varas de bambu, varetas ou até mesmo atirando nos vidros pequenas pedras. Como os alarmes de relógios eram muito caros e pouco confiáveis nas primeiras décadas do século XX, até a década de 1950 ainda existiam alguns lugares que mantinham essa prática.
2. Cortador de gelo
Antes de existir refrigeração e aparelhos de ar-condicionado, cortar gelo era um negócio muito importante na Europa e na América do Norte. Os profissionais responsáveis por esta tarefa coletavam toneladas de gelo durante o inverno para vendê-los durante o verão. No fim do século XIX este comércio empregava 90 mil pessoas apenas nos Estados Unidos.
3. Mensageiro de telegrama
Crianças com mais de 10 anos de idade eram empregadas para enviar ou receber telegramas de agências de correios ou empresas de telégrafos. Nos primeiros anos desta profissão, esses mensageiros entregavam os telegramas a pé ou de bicicleta. Depois, o trabalho passou a ser feito com o uso de motocicletas. Em algumas cidades do Reino Unido esta profissão permaneceu ativa até a década de 1970.
4. Computadores humanos
Este era um trabalho mais especializado. Os computadores humanos, que normalmente eram mulheres, trabalharam até os anos 1960 em instituições que processavam números. Esta função inspirou o filme Estrelas Além do Tempo, que conta a história de matemáticas que trabalhavam na Nasa.
5. Telefonista
Nas primeiras décadas da telefonia, era necessário ter uma pessoa responsável por conectar as ligações telefônicas, especialmente as de longa distância. Ou seja, para ligar para alguém, o usuário precisava, primeiro, ser atendido por uma telefonista, falar o número para o qual ele desejava ligar, o local e se a chamada seria normal ou a cobrar.
Com o passar do tempo e o avanço da tecnologia, a função de telefonista passou a ser desempenhada em muitas organizações como uma forma de organização das chamadas recebidas.
6. Lanterninha
Esse trabalho era desempenhado por um funcionário do cinema que auxiliava as pessoas a encontrarem os seus lugares nas salas escuras. O lanterninha também deveria fiscalizar o público de forma a evitar barulhos altos e tumultos. Com o passar do tempo e a redução de custos nos cinemas, essa função acabou sendo extinta.
7. Datilógrafo
Durante o século XX eram utilizados datilógrafos para criar e editar documentos. Entre as décadas de 1980 e 1990 eles foram substituídos pelos computadores e pelas fotocopiadoras.
8. Caçador de ratos
Parece cena de filme, mas os caçadores de ratos realmente utilizavam diversas técnicas para capturar os roedores, como cães, furões e armadilhas. Eles foram especialmente importantes no século XIX e no início do século XX, na tentativa de diversos governos de acabar com as epidemias de peste. Essa profissão evoluiu e o posto de “caçador de ratos” foi ocupado pelos técnicos de controle de pragas e pelos dedetizadores.
9. Leiteiro
Há algumas décadas, as pessoas recebiam na porta de cada garrafas de leite e seus derivados. As entregas eram feitas pelo leiteiro diariamente ou no período acordado com os seus consumidores. Apesar de rara atualmente, essa profissão ainda pode existir em cidades pequenas e distantes dos grandes centros urbanos.
E você, já escolheu a sua carreira? Na Estácio, todos os cursos são conectados ao mercado de trabalho e os professores passam por atualizações constantemente. Por isso, não existe grade curricular defasada. Todas as disciplinas abrangem aspectos que são exigidos no dia a dia do profissional.
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