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A fisioterapia hospitalar é um ramo de atuação possível para os profissionais graduados em Fisioterapia que querem trabalhar com o tratamento de pacientes em enfermarias, unidades de terapia semi-intensiva e em unidades de terapia intensiva (UTI). O principal objetivo dessa especialidade é avaliar e prevenir os problemas motores e respiratórios que podem surgir em uma internação hospitalar.
No curso de graduação em Fisioterapia da Estácio os estudantes já são preparados para atuar em hospitais. Se você se interessa por essa área, confira, neste texto, informações sobre cada uma das disciplinas relacionadas com a fisioterapia hospitalar que fazem parte da graduação na área. Assim, ficará mais fácil analisar com qual segmento você mais se identifica, podendo também se especializar na área por meio de uma residência ou com um curso de pós-graduação.
MATRICULE-SE NO CURSO DE FISIOTERAPIA DA ESTÁCIO
Conheça mais sobre as disciplinas que irão prepará-lo para atuar com fisioterapia hospitalar
Trabalhar com fisioterapia hospitalar é um campo promissor. Afinal, os hospitais precisam de profissionais especializados nessa área para ajudar com a recuperação de seus pacientes.
Algumas das principais disciplinas que são oferecidas pela graduação de Fisioterapia da Estácio e que focam nessa área são as seguintes: Fisioterapia em Ortopedia e Traumatologia; Fisioterapia Neurofuncional; Fisioterapia Respiratória; Fisioterapia na Saúde da Criança; Fisioterapia em UTI; Fisioterapia Clínica em Oncologia.
Confira um pouco mais sobre cada uma dessas disciplinas e o que você vai aprender com elas:
1. Fisioterapia em Ortopedia e Traumatologia
Os pacientes ortopédicos internados em hospitais precisam de fisioterapeutas para restaurar ou aprimorar sua força muscular, reduzir a dor, prevenir ou minimizar edemas, manter o funcionamento do sistema nervoso e a função respiratória.
Os recursos utilizados para isso são eletroterapia, que utiliza eletricidade; cinesioterapia, que estimula os movimentos; e termoterapia, que aumenta ou diminui a temperatura dos tecidos do corpo. Como no pós-operatório os exercícios físicos de alta intensidade são contraindicados, o fisioterapeuta pode auxiliar na realização de atividades que irão garantir a manutenção da força muscular dos pacientes internados e em recuperação.
2. Fisioterapia Neurofuncional
A disciplina de Neurofuncional é muito importante para quem quer atuar com fisioterapia hospitalar. Isso porque o fisioterapeuta é quem avalia o estado motor e funcional dos pacientes internados, faz a prescrição de órteses — dispositivos externos para imobilizar ou auxiliar os movimentos — e encaminha as pessoas para fisio ou hidroterapia quando elas recebem alta.
Existem alguns exercícios específicos para tratar complicações neurológicas, como a mobilização de membros superiores e os alongamentos, que servem para conservar a amplitude dos movimentos do paciente. O ideal é que toda a musculatura seja trabalhada, com ênfase na região onde está o problema.
3. Fisioterapia Respiratória
A Fisioterapia Respiratória é fundamental para pacientes hospitalares das mais diversas alas. Pessoas que foram queimadas, por exemplo, precisam de acompanhamento com profissional dedicado a essa área para realizar, com o apoio desse especialista, manobras de higiene brônquica, reexpandir o pulmão e providenciar suporte ventilatório.
Já pacientes de unidades de terapia semi-intensiva e UTI podem ter complicações respiratórias por conta do uso de ventilação mecânica ou por estarem há bastante tempo imobilizados. Para esse perfil de pacientes, o fisioterapia pode evitar problemas ao adequar o suporte respiratório, prevenir e fazer o tratamento das complicações pulmonares e manter as vias aéreas dessas pessoas abertas.
4. Fisioterapia em UTI
Além da Fisioterapia Respiratória, também é indispensável para o tratamento médico os cuidados com a parte motora de cada paciente. Esse cuidado visa manter a força muscular e prevenir contrações, úlceras e complicações da síndrome do imobilismo.
Para atingir esses objetivos, o fisioterapeuta aplica exercícios passivos enquanto o paciente está sedado. A eletroterapia e a termoterapia também são utilizadas com essa finalidade nos centros de terapia intensiva.
5. Fisioterapia na Saúde da Criança
Outra frente de atuação para o fisioterapeuta está focada no trabalho desenvolvido na pediatria. Nesse campo, os profissionais de fisioterapia hospitalar atuam no tratamento de crianças internadas. A atuação do fisioterapeuta nesse campo também serve para prevenir complicações motoras e respiratórias.
Nesse campo, o fisioterapeuta estimula a força dos músculos respiratórios e pode utilizar para isso aparelhos como o Respiron. Também aplica técnicas para aumentar a capacidade pulmonar. Já na fisioterapia motora, o profissional constata possíveis alterações do desenvolvimento de forma a minimizar deficiências.
6. Fisioterapia Clínica em Oncologia
Pacientes oncológicos em cuidados paliativos precisam contar com o apoio de um fisioterapeuta que os auxilie a diminuir sintomas como dor, inchaço, dificuldade de respirar, cansaço e alterações neurológicas. Com esse foco, a fisioterapia hospitalar contribui para que esses pacientes vivam o mais ativamente e com o maior conforto possível.
O que você achou deste post? Caso tenha se identificado, o curso de Fisioterapia pode ser uma boa opção para você.
Além de a graduação nessa área ser muito bem avaliada nas unidades da Estácio, a universidade conta ainda com várias pós-graduações no segmento de fisioterapia hospitalar. Confira algumas das opções disponíveis:
- Fisioterapia Intensiva;
- Fisioterapia Neurofuncional;
- Fisioterapia Pediátrica e Neonatal;
- Fisioterapia Respiratória;
- Fisioterapia Traumato-Ortopédica.
Fique de olho em nosso blog e conheça mais a fundo outros cursos da área da saúde. Se você já decidiu a sua faculdade, também temos diversas dicas sobre processos seletivos e mercado de trabalho. Até a próxima leitura!
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